quarta-feira, 12 de maio de 2010

A jusitiça no seu melhor

"O argumento de que Fernando Vilaça, o ourives da Trofa acusado de matar a tiro um dos ladrões que lhe assaltaram a loja, em Julho de 2009, agiu em legítima defesa não vingou junto do Ministério Público (MP). Foi o comerciante quem "provocou" a situação, diz o MP.

"Não se pode falar em legítima defesa, porque, a existir, ela teria sido provocada pelo próprio arguido", afirmou no Tribunal de Santo Tirso, o procurador José Anselmo Oliveira, nas alegações finais do julgamento que junta, no banco dos réus, o empresário, de 57 anos e ex-militar da GNR, e os quatro assaltantes, com idades entre os 16 e os 19 anos.

"Ao arguido Vilaça já tinha sido retirado o ouro, assim como já tinha passado o momento em que a vida dele poderia correr algum perigo. Bastava-lhe ficar parado dentro da loja", acrescentou o procurador, referindo-se ao momento da troca de tiros entre o ourives, que empunhou a caçadeira, e os ladrões, encapuzados e armados, que fugiam com o ouro, gerando um prejuízo estimado em 204 mil euros. "Não foi convincente quanto à intenção de defender-se, coisa de que não tinha tido necessidade", considerou, ainda. O magistrado deixou também claro que, a haver condenação do ourives, ela deverá ser suspensa.

O advogado do ourives, Hernâni Gomes, relembrou ao tribunal o depoimento do principal investigador da PJ neste caso, o qual referiu que o primeiro disparo foi efectuado do Renault Mégane dos cinco assaltantes. Esta foi, de resto, a versão da maioria dos populares que presenciaram o tiroteio na Rua Dr. Délio Santarém, em S. Romão do Coronado, na manhã de 6 de Julho do ano passado.

Hernâni Gomes alega, por isso, que Fernando Vilaça, que, na primeira sessão do julgamento, disse ter disparado em direcção aos pneus, "actuou em legítima defesa" e para "obstar à fuga dos assaltantes". "Ele nunca teve intenção de matar", reiterou, referindo que, quando pegou na arma, "tinha todos os pensamentos alterados", após ter estado sob ameaça de uma arma apontada à cabeça. A sentença será lida no próximo dia 31."

in Jornal de Noticias

Exmo. Sr. Juiz, gostava que lhe fossem assaltar a sua casa e que o Sr. ficasse a olhar para os assaltantes ou melhor se violassem a sua esposa o Sr. certamente também ficaria a olhar.
Já que a justiça não funciona,temos de faze-la com as proprias mãos.
Temos um governo e uma justiça em que protege os ladrões, violadores, corruptos, etc...

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Por quanto tempo mais isto vai continuar?

Sim a pergunta é mesmo essa por quanto tempo vamos nós, povo daqui do Norte, sustentar mais as despesas deste país, vamos contribuir para construirem grandes obras em lisboa?
Como podem confirmar no link a seguir.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1563122


O governo de josé socrates, quando aprovou o "PEC", quais foram as obras publicas que iam ser reestruturadas e pensadas se iriam fazer?
Facil, vamos cortar o TGV ao Norte, mas deixamos em lisboa (apesar de ser contra o TGV de qualquer das formas) e vamos introduzir portagens nas Scuts do Norte (só na zona do grande Porto é que vão introduzir portagens nas Scuts).
Mas continuam as grandes obras em lisboa, tais como o aeroporto, que ninguem sabe para que vai ser preciso, só se for para desviar transito aereo do Porto para lisboa, como já acontece só para poderem justificar a construção do novo aeroporto de lisboa, e vão continuar a construção do TGV de lisboa para Madrid.
Caros leitores ISTO É UMA VERGONHA, como é que ninguém vê isto, estamos a ser ROUBADOS pelo poder central, que deviam era de zelar pelo país todo desde o Minho até ao Algarve e não agradar a uma só região que vive á custa do jet-set, de tias e afins, enquanto o resto do país vive em crise e a trabalhar para se costruir obras que é só para agradar a alguns e só para mostrarem que somos um país desenvolvido.
Enfim vivemos numa farsa...