segunda-feira, 26 de abril de 2010

Francesa multada por usar burka

No passado dia 2 de Abril, uma taxista francesa de 31 anos de idade, foi multado por conduzir de burka, alegando o policia que a burka que reduz o campo de visão do condutor.
A mulher convocou uma conferência de imprensa para denunciar o caso, contrariou o argumento da segurança no trânsito e acrescentou que a multa é a negação dos direitos humanos.
Dois dias depois, o presidente francês Nikolas Sarkozy anunciou um projecto de lei para proibir o uso do véu integral em locais públicos, deixando a questão de estar apenas circunscrita ao trânsito.

E, logo a seguir, o ministro do Interior, Brice Hortefeux, pediu ao ministro da Imigração para estudar a possibilidade de tirar a nacionalidade francesa do marido da motorista, por ser suspeito de poligamia - terá quatro mulheres e 12 filhos - e fraude nas prestações sociais francesas.

O homem, nascido em Argel, naturalizou-se francês quando casou, em 1999. E, de acordo com Hortefeux, poderia pertencer "à órbita radical do movimento Tabligh", um movimento religioso fundado na Índia.


Alguns líderes de esquerda já denunciaram a "exploração polítca" do caso da motorista de nantes e dos eu marido.


Palhaçada esquerdista do costume, quer dizer que não se pode conduzir de chinelos e queriam andar a conduzir enrolados em lençois e panos.
E ainda por cima acham injusto tirar a nacionalide francesa ao argelino, que está em França a receber subsidios por estar casado com 4 mulheres ao mesmo tempo e ter 12 de filhos delas, acho uma piada a este tipo de gente.
Que conduzam de olhos vendados em frente a um precipício.

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